sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Redação-Opinião sobre as políticas energéticas brasileiras

          O Brasil vive hoje um grande momento de sua economia, posta entre as seis maiores do mundo, agora vive uma fase em que cada vez mais busca recursos para se manter ou até crescer ainda mais no cenário mundial. Entre esses recursos estão os energéticos, os quais causam preocupação com o seu futuro, pois seu consumo a cada dia tem aumentado e suas fontes já não são mais as mesmas. Mas onde procurar por mais fontes?
          No Brasil, mais de 60% de da energia consumida nas residências e indústrias, são provenientes de hidrelétricas que apesar de ser uma fonte limpa, as suas instalações provocam grandes danos ao meio ambiente, por exemplo, provocando alagamentos e consequentemente perda de fauna e flora. Essa já não mais está satisfazendo a demanda energética brasileira, devido ao crescimento populacional e industrial.
          O Brasil já está investindo em fontes complementares, como as termelétricas no qual a energia é produzida através de processos químicos como a queima de combustíveis fósseis ou de fissões nucleares. Em geral esse tipo de produção é eficiente e barata, porém apresentam um grande potencial prejudicial ao ambiente, além de que podem esgotar-se de forma relativamente rápida e também causam grandes transtornos no caso de um acidente.
          Portanto, essas fontes complementares não são as ideais para o Brasil. Em vez dessas, seriam melhor a utilização de fontes como a eólica e a solar, uma vez que o Brasil apresenta um perfil natural favorável para essas últimas, com céus ensolarados o ano inteiro e ventos constantes em sua enorme costa litorânea. Com os investimentos certos, talvez se tornassem não complementares, mas principais fontes energéticas.

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